segunda-feira, 9 de junho de 2014

Sobre

PET - Esef


Com o intuito de potencializar, no âmbito da graduação, a formação dos futuros profissionais, surge, em 1979, o Programa Especial de Treinamento, atualmente denominado Programa de Educação Tutorial (PET). Com o passar do tempo, a concepção deste programa foi sendo modificada de uma elitização do ensino público para o trabalho coletivo em prol de uma formação mais social, tendo como princípio básico, a intervenção de forma conjunta entre ensino, pesquisa e extensão. É a partir dessa intervenção e do trabalho coletivo que são sistematizadas as atividades nos cursos de graduação, aos quais, o PET está vinculado, fomentando a qualificação da formação acadêmica, social e científica.

Na Universidade Federal de Pelotas, o Programa PET se faz representado por catorze grupos (Agronomia, Artes Visuais, Arquitetura e Urbanismo, Computação, Conexão de Saberes, Conservação e Restauro, Diversidade e Tolerância, Educação, Educação Física, Engenharia Agrícola, Engenharia Hídrica, Física, Meteorologia e Odontologia). Na Escola Superior de Educação Física, o PET encontra-se em vigência desde 1991 (um dos quatro primeiros implantados na UFPel), tendo auxiliado na formação de aproximadamente 90 professores de Educação Física. Neste período, o grupo teve seis professores como tutores, sendo o primeiro desses o Professor Airton José Rombaldi, sucedido pelos Professores Renato Siqueira Rochefort, Florismar Oliveira Thomaz, Luiz Carlos Rigo, Marcelo Cozzensa da Silva e, atualmente, Mariangela da Rosa Afonso.

Assim, este grupo tem, na sua intervenção, os objetivos direcionados não só para a qualificação de seus bolsistas, mas também voltados para a proposição de atividades destinadas aos acadêmicos e profissionais de Educação Física, bem como à comunidade em geral. A sistematização de suas atividades é realizada a partir de um planejamento anual definido e aprovado pelo grupo, no início de cada ano.

O PET/ESEF/UFPel constitui-se como um grupo com foco de trabalho diferenciado de laboratórios, Diretórios Acadêmicos e outros espaços da Universidade. Assim, o(a) integrante deste grupo, seja ele(a) bolsista ou voluntário(a), além de participar do planejamento, organização e execução das atividades do grupo, deve cumprir funções administrativas e realizar pesquisa(s) acadêmica(s) individual e/ou coletiva (com demais petianos(as) e/ou com acadêmicos(as) da graduação e pós-graduação), concebida juntamente com atividade(s) de extensão. Tudo isto, acrescentado ao desenvolvimento pleno da sua trajetória pelo ensino na graduação, transforma-se na tentativa de um trabalho que consolide a indissociabilidade entre ensino/pesquisa/extensão, tarefa tão almejada na busca do conhecimento dentro da Universidade.



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